30 de junho de 2008

ALELUIA IRMÃOS!!!!!!!!!!!!!!!!

Depois muito penar, muitos meses a ver vigariçes, a aturar pessoas mal formadas e a ser "padada", eis que chega o dia de partir!!!!
Ainda nem estou bem a acreditar que não voltarei mais a este sítio que tanta ruga e tanto cabelo branco me deu.

A batalha não está ganha nem tão pouco acabada... mas desta parte... "já me safei!!!".
Avizinham-se tempo conturbados de mais stress, confusão, lágrimas é claro e de muita muita "apertação" de cinto... que os € não esticam :(

Várias lições a tirar:
  • Não confiar em ninguém!
  • Nunca ser subordinado de ninguém - mais vale ter um negócio próprio!
  • Aquilo que QUASE nos mata, apenas nos faz mais fortes (assim espero!!!)!
  • A manhoziçe, vigariçe, mal formiçe, cara de pauziçe SÃO UMA ARTE! INATAS!! Quem nasceu com ela muito bem (ou muito mal, conforme o ponto de vista), quem nasceu e cresceu num ambiente de respeito, moral e prínicipios nunca consegue lá chegar... a não ser na cara de pauziçe que aí, apesar de principiante, já vou dando uns toques :)
  • As pessoas que me aturam há muito tempo e que me aturaram durante todo este processo são verdadeiras santas! OBRIGADA POR TODA A PACIÊNCIA!

Agora aufwiedersehen que a je vai arrumar os tarecos para dar de froskes :)

.

26 de junho de 2008

RECORDAÇÕES



Também ouvi hoje de manhã a caminho do escritório e fez-me regressar aos meus 14/15 aninhos

:)

PARA DESCONTRAIR

Ouvi de manhã na rádio e como a vontade de trabucar não é muita, resolvi experimentar :)

aqui

24 de junho de 2008

LABIRINTO



Com tantas informações contraditórias, custa a crer que alguma vez terá um fim...

20 de junho de 2008

No meio de tanta caquinha :)

Eis que acontece algo um pouquinho agradável. E só tive de olhar pró chão :)
Já dá para as despesas em cafés hoje...
.

18 de junho de 2008

(...)

“Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a dizer.

E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordenadamente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça (…)
Às vezes é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que se teme dizer, arrumar a casa e a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que o destino e as circunstâncias de encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim.(

(…) No ar ficará para sempre a dúvida se fizemos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor.Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último comboio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda fora, (…)

Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio e paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. (…) Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."

MRP

13 de junho de 2008

AINDA NÃO ACREDITO

Finalmente um fim-de-semana os dois, na praia... vai ser tão bom!!!
Nada melhor para dar as boas vindas a esta nova etapa :)
.

11 de junho de 2008

OH NOOOO


BACK TO REALITY!!!!!!!!!

FINALMENTE




um dia de praia como deve de ser...

Acordar cedo, ir comprar lanchinho, jornais e um chapéu de sol ao "china" e siga para a praia.

Foi óptimo, praia com pouca gente e com muito sol - tarde em cheio.

Só destoaram mesmo as tiras encarnadas no rabiosque ao fim do dia...
.

PARABÉNS!!!!!



Pelo amor, carinho e amizade.
Pela companhia e até pelas dores de cabeça :)

Amo tu
.

2 de junho de 2008

O REGRESSO AOS MEUS 15 ANOS

ALINHAMENTO
Lost Highway
Born To Be My Baby
You Give Love A Bad Name
Raise Your Hands
Runaway
Sleep When I'm Dead + Mercy (Duffy) e Start Me Up (Rolling Stones)
Whole Lot of Leavin'
Into These Arms Always
We Got It Goin' On
It's My Life
Keep The Faith
I'll Be There For You
Blaze of Glory
Who Says You Can't Go
Home Have A Nice Day
Bad Medicine/Shout
Livin' On A Prayer

Encore
Someday I'll Be Satuday Night
Wanted Dead Or Alive

"Foi, até agora, o mais impressionante dos concertos da edição deste ano do Rock In Rio Lisboa. 13 anos depois da última passagem por Portugal, na altura para um espectáculo no Estádio de Alvalade, os Bon Jovi tomaram de assalto o Palco Mundo e deram um concerto fabuloso – a abarrotar de êxitos, mas também de confiança e de um entusiasmo que, de tão palpável e genuíno, se tornou contagiante.
À espera de Jon Bon Jovi, Richie Sambora, Tico Torres, David Bryan e Hugh McDonald, o baixista que em 1994 substituiu oficiosamente o membro fundador Alec John Such, estava um Parque da Belavista a rebentar pelas costuras. Tal como na véspera, terão estado na Cidade do Rock mais de 90 mil pessoas – mas ao contrário do que aconteceu no primeiro dia, não houve lugar para actuações periclitantes ou prestações «apenas» competentes.
Um concerto dos Bon Jovi faz-se, em 2008, de grandes sucessos como «You Give Love A Bad Name», «Livin’ On A Prayer» e «Always», bem como de amostras de um presente digno via «Lost Highway» ou «Whole Lot of Leavin’», temas mais recentes onde a banda de New Jersey arrasta a asa à folk.
Mas o que distingue os Bon Jovi de qualquer outra banda com um bom repertório para concertos de estádio é a entrega colocada em cada minuto do espectáculo. Jon Bon Jovi, cuja voz já não apresenta a elasticidade de outros tempos, sem no entanto comprometer, é um mouro de trabalho. Entretém uma multidão sem fim à vista – perdemos as contas às vezes que colocou a mão sobre os olhos, como quem tenta perceber onde acaba aquele mar de gente – e consegue fazer com que cada admirador sinta que é para ele que as palavras, os gestos, os esgares felinos são endereçados. É um entertainer notável, e a forma como agarrou o público desde o primeiro segundo – apesar de o arranque se ter feito com uma das suas músicas mais «jovens» - irá ficar para a história do Rock In Rio Lisboa.
Tal como outro «cliente» do Rock In Rio, Sting, Jon Bon Jovi envelheceu graciosamente, e os coletes justos, no final trocados por uma camisola da selecção nacional, continuam a mexer com as muitas senhoras presentes na plateia. Mas é injusto reduzir a prestação dos Bon Jovi ao seu líder carismático; ao guitarrista Richie Sambora, por exemplo, coube até cantar «I’ll Be There For You», balada do álbum New Jersey , de 1988.
Mais surpresas no alinhamento: «Born To Be My Baby», também de New Jersey , foi logo a segunda música da noite, pondo a Belavista a entoar o «na-na na-na!» que se segue ao refrão; «Runaway», o primeiro single de sempre dos Bon Jovi, com data de 1983, irrompeu pela noite com os seus teclados nervosentos, e «Bad Medicine», novamente de New Jersey , emparelhou lindamente com a mais recente «Have a Nice Day», que a antecedeu.
Tantos regressos ao passado não tiraram coerência ao espectáculo, permitindo até compreender como, na sua essência, a música dos Bon Jovi pouco mudou ao longo de quase 30 anos. Continuam a ser canções optimistas, a encher o peito de ar até ao refrão, que fazem mexer esta gente e os seus fãs. Foi assim em «You Give Love A Bad Name» - refrão exclamado «a capella» por quase 100 mil pessoas, impossível não arrepiar - , em «In These Arms», hit semi-esquecido de Keep The Faith , ou até em «Have A Nice Day», como que a provar que, neste «comboio», há fãs a entrar em todos os apeadeiros e muitos dos admiradores mais jovens só conhecem a banda há meia dúzia de anos.
Como se tudo isto não fosse suficiente, o concerto reservou ainda algumas surpresas ao público português – desde a passagem por «Mercy», de Duffy, e «Start Me Up» dos Rolling Stones a meio de uma versão bluesy de «Sleep When I’m Dead», à camisola da selecção portuguesa que Jon Bon Jovi envergaria no final do concerto, a noite de ontem foi rica em momentos para mais tarde recordar. Nenhum deles terá tido, porém, mais força que «Livin’ On A Prayer», ainda e sempre o hino de uns Bon Jovi «amigos do povo» e crentes num amanhã melhor. As primeiras frases da canção desenharam-se na penumbra, o resto da canção foi uma explosão – de emoções na plateia, de fogo de artifício no céu.
Os Bon Jovi podem fazer baladas como já não se usa e não ser propriamente bem vistos no circuito das bandas «cool», mas enquanto tiverem o público – merecidamente – a seus pés como ontem à noite, o gesto com que Jon Bon Jovi se despediu de Lisboa – de mão no peito – nunca parecerá descabido."

Blitz